O ATO PRECISA SER CONJUGAL
Uma coisa que precisamos entender é que o ato tem que ser conjugal, isto é, o relacionamento tem que ser entre marido e mulher e não entre solteiros. De outra forma a benção de Deus não está presente, muito pelo contrário, abre-se uma janela na vida do futuro casal para desilusões, frustrações, mau relacionamento, insatisfações sexuais, frigidez, vergonha.
Tim e Bervely LaHaye, autores da oitava edição do livro ATO CONJUGAL,1989, nos apresentam o ato conjugal como uma relação íntima de que partilham marido e mulher, na conclusão de seu amor- e ela é sagrada. Prova disso é que foi o próprio Deus que nos formou biologicamente preparados para o ato e nos proporcionou o impulso sexual. De acordo com esse estimado casal de conselheiros o homem experimentou esse sagrado ato antes do pecado entrar no mundo; portanto, o sexo e a reprodução foram ordenados por Deus, e o homem experimentou-os ainda quando se achava em seu estado original de inocência.
A idéia de que Deus criou os órgãos sexuais para o nosso prazer parece surpreender algumas pessoas. Mas o Dr. Henry Brandt, um psicólogo cristão, nos relembra que: "Deus criou todas as partes do corpo humano. E não criou algumas boas e outras más; Ele criou todas boas, pois quando terminou a obra da criação, Ele olhou para tudo e disse: viu Deus tudo quanto fizera, e eis que era muito bom".
Contudo, a Bíblia afirma claramente que o abuso sexual é taxado de adultério e fornicação; mas muitas pessoas, ou por ignorância ou como um meio de justificar seus atos de imoralidade, interpretam erradamente esses conceitos, e dizem que Deus condenou toda e qualquer manifestação sexual. Mas a verdade é exatamente o contrário. A Bíblia sempre fala dessa relação aprovativamente, desde que seja limitada a casais casados.
O ATO CONJUGAL DE TIM E BEVERLY LAHAYE
ADAPTAÇÃO: REGINALDO SILVA DE LYRA
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